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Mostrando postagens de 2017

Questão de Fé?

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Vem? Vem! Verifique e verá! Aos que vêem! Aos que não! Chegará. Quem crer, verá! Crer na humanidade, Na busca e na caminhada, Na luta, e na sede de conquista, de justiça! Chegou 2018 camarada! Quem crer, ou não, verá! Acabar com divisão? De gentes e direitos? Sim! Fortalecer a partilha? Distribuir a produção? Sim! De uma ponta a outra! É um modo de dizer! Outro de olhar! Falar o sinônimo, E tudo mudar! Mobilização, revolução? Ruptura permanente! Quem quer, vê! Quem crer, ou não, verá!

Traição ao Brasil

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O Governo Temer realizará amanhã (hoje 27out) o leilão do Pré-Sal com bilhões de barris oferecidos às multinacionais petrolíferas a preço vil. Articulado a isso, lançou a medida provisória 795 que isenta do pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro sobre exploração de petróleo pelas empresas estrangeiras. Serão vendidos oito blocos localizados nas bacias de Campos e Santos. Trata-se de uma traição ao Brasil, uma traição aos milhões de brasileiros que dedicaram suas vidas à pesquisa e ao desenvolvimento da tecnologia brasileira de extração de óleo em águas profundas, uma traição a todos que lutam pela nossa real independência. A imensa quantidade de petróleo descoberto no pré-sal, a maior descoberta de petróleo e gás deste século, que desperta a cobiça de todas as multinacionais petroleiras, só foi possível em virtude do desenvolvimento da capacidade tecnológica e geológica da Petrobrás. Para tanto, foram superados enormes obstáculos tecnológicos e finan

Participação Social em agonia!

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Corresponsabilidade! Participação social! Direito das gentes! De todas as crianças! Justiça pra valer! Pluralidade e diversidade! Cultura e identidade! De todas as mulheres! Conhecimento e sabedoria! Reconhecimento e dignidade! Uma carta de alforria! A todos os velhos! Uma sombra de esperança! Uma certeza de um amanhã! A alegria de um amanhecer! A cada trabalhador e trabalhadora! Só isto que peço! Só isto que posso! É nisto que penso! Apenas bom senso! Seria um delírio? Um devaneio doido? Uma loucura passageira? Uma agonia definitiva? Oh misericórdia, venha! Socorro que não aguento. Vivo num sufoco, num vento. Abro mão de tudo, fui! Fui fundo n'alma. Nesta teimosia viva. Carnificina pura. Misericórdia , alforria! Liberdade que te quero. Que te busco e te desenho. Nas dobras e nas sombras, Dum tempo prenho. Pari logo esta força! Dá mole não pro azar, A vida urge e ruge, De pressa e de dor. Salto daqui sem medo. Melancolia sim,

Mente que não mente!

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O óbvio não é para amadores. Comer, beber, aprender, conhecer, alegrar, entristecer: é a vida. Quer pra você? Simplesmente. Sigamos!! Plenamente, corajosamente, bravamente, audaciosamente, melancolicamente, angustiadamente, humanamente. Nesta sua mente. Mente que não mente. Que não engana, nem se engana, mesmo com gana. Até se supera, porque tenta, gente que sabe, que sente, que não deixa isso pra lá. Vem pra cá, estamos todos ocupados, você também, o que é que tem? Lá tem gente. Aqui também!!

Professores e mestres, morram não com a esperança!

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f oto:Vitor Teixeira Das controvérsias neo liberais , passando por esta pecêm proposta de uma escola sem partido, a mais grave é a morte da esperança de toda uma parte importante da categoria dos professores e mestres. A suspeita de alguns imaginarem a possibilidade de uma escolha sem lado, mata a própria natureza da opcão. Desconstroi o logos, colocando o em risco. Distanciando da maravilha e da vida a própria evolução. De nada tenho medo, não ser de nós mesmos. Em nada tenho esperança a não ser em nós mesmos. Faço a opção da esperança em nós. Enfrento e refuto o medo. Tudo isto passa pela construção de um justo sistema de produção e reprodução material e cultural. Direito de todas as gentes. Por isto vou ficando com a pureza da resposta das crianças. Salve o ensinamento do poeta. Sigamos!

Comunhão: caminhos e descobertas!

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Ao contrário do que se pensa, a luta por direitos é um ponto de chegada. É o momento de amadurecimento do sujeito. Não há como voltar ao estado de ingenuidade, ou para a etapa da infância, após um breve período no exercício pela luta por direitos.  Ao frequentarmos as arenas de luta, ao trocar experiências de profundo viver, ao nos despirmos na frente do outro e deixarmos a nú nossas vontades, anseios, interesses, intencionalidades, medos, melancolias, certezas, gostos, tristezas, alegrias e sonhos damos um passo definitivo para sermos o que devemos ser. Chegamos ao ponto. Ao ponto de chegada. Perceber isto é a diferença entre o sujeito da comunhão e o objeto da coisificação.

Suzano-SP: a greve certa no lugar errado

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Penso que o início da corrupção em uma democracia é a compra e venda de votos. Quando o voto se torna mercadoria e deixa de ser um elemento de decisão. Quando o sujeito abre mão de sua prerrogativa, de emitir através do voto sua decisão, ele deixa de ser sujeito e transforma-se no polo ativo de uma compra e venda infame, desonesta, corrupta, abominável e hedionda. A gravidade desta compra e venda, neste mercado funesto e abominável, torna-se mais grave quando o sujeito detentor do voto é, por lei ou por tradição, representante de gente. Chamamos gente a todos nós, trabalhadores e trabalhadoras que, em nossa democracia representativa, somos chamados a votar ou dar representação. Todavia quando nossos representantes na entidade de classe vende sua decisão de liderança a quem interessa comprar. Entrementes nossos parlamentares em qualquer nível, vende sua decisão e seu trabalho legal a quem interessa comprar, seja o poder econômico ou outro poder qualquer. Quando um

O sujeito da história

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Hoje é dia do sujeito da história. Dia do protagonista da vida. Dia de cada um de nós: trabalhadores e trabalhadoras.  Aquele que faz acontecer nossa cultura e nossa realidade humana. O trabalho, objeto de nossa criação, de nossa arte, de nosso esforço. O trabalho, objeto de nossos momentos, daquilo que construímos com nossas próprias mãos. Salve todos nós, sujeitos do trabalho e de toda criação a partir dele. Salve a vida. Salve todas as gentes. Dia do trabalhador e da trabalhadora. Dia do sujeito, não do objeto.  Uma essencial diferença. Um modo de ver com humanidade e profundidade nossa realidade e capacidades. Quem produz, quem faz acontecer é o nosso esforço. Salve toda a tecnologia que criamos. Todas as máquinas que inventamos, e mantemos. Salve as ferramentas, e os manuais. Mas hoje é dia nosso. Dia do trabalhador e trabalhadora. Dia do trabalho deveria ser todo dia. Só não é porque tem um monte de desempregados. Àqueles que

Fraternidade sem muros nem fronteiras

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Suzano-SP: UBSF atendida por médico cubano - Dr Dagoberto Fiquei sabendo que os malditos cubanos comunistas enviaram vinte centenas de médicos à Síria! Fui checar. Na verdade são dois mil médicos que podem participar, a partir de uma operação muito rápida, de resgates e apoios humanitários. Interessante observar este movimento. Tem muita pedagogia neste processo. Em tempos de crise do sistema capitalista, quando o excesso de liquidez incomoda os acumuladores de capital. Quando inicia-se uma curva, mesmo que modesta, de avanços na conquista de direitos, como ocorreu na América Latina nestas últimas duas décadas, o sistema começa a entrar em colapso. Como a economia é política, a saída para uma crise econômica é sempre Política. Para o sistema capitalista a saída é desconstruir os excessos. Para isto existem as guerras e as políticas neo liberais. Toda guerra, nascida de ações políticas, resultado desta, baseia-se em princípios e orienta-se aos objetivos e metas dos i

Liberdade, senhora do tempo e das cores!

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Todo tempo, quanta força. Nas menores e nas grandes. Muita graça, beleza. Fé e raça. Plenitude total? Claro que não! Mas és firme, destemida. Amada, querida. Pra agora é o que basta. Ninguém te engana. Tampouco pouco. Nem todo o tempo. Força nas horas, Sabes do poder, És água no dique, Saberes da selva. Das gentes, das coisas, Fraternidade total. És pobre, tens quase nada Por hora basta, sabes. O poder que vem, de quem. De quem não te engana. De quem ama, sem fama, Racionalidade total. Vamos em frente, Lá tem gente. Aqui também

Cristãos em Pascoa desde Ramos

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O que esperar de mim? Espírito mole, finito. Maledito, de pouca fé. Sai daqui satanás. Cadê sua humanidade? Aquela caducada escondida, Pensa acamada, doida Está mesmo abobada. Sem nexo, desmiolada. Na praça montada, Em corpo dominado, Oh alma penada! De quinta santa em quinta, Veste a camisa amarela, Vai pra praça ajoelhar, Matar de novo Barrabás! O gente de pouca fé, Sem alma, pouco corpo, De banha em banha, Nem fica em pé. Gente bandida, Covarde ferida, Como zumbi caminha Consumo suicida. Dura realidade, alienada. Que nos resta? Quero fugir, sair! Ressuscita-me, ressuscita-me! Alienada dura, realidade? Solte me! Pouco corpo. Ousada esperança. Ressuscita-me! Ressuscita-me! Homens? Pássaros? O que é? O que vale? Quer voar, caminhar. Escolha, sabes que é. Esperança, só tu me salva.

Enfrentamentos?

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A arte para a crítica. O espetáculo. Pra opinião pública! Triste encruzilhada. Dói no coração e n'alma. Catarse pra que te quero. Vá pra longe de mim, Me incomoda, me moi. Quero que pense, Que fale , viva, Intensamente, sem medo. Me penetre, me transforme, Me permita ser, Me convença a amar, Não qualquer amor, O amor da vida, da luta, Da justiça pra valer, De um agir sem rancor, Daquilo que nos liga, De João Pessoa ao Imperador Da república ao expedicionário, Num evangelho libertador, Daquele chamado Cristo, Fiel e sonhador, Salve o povo da rua, Salve o povo, Salve a rua, Salve o evangelho, Salve a luta, a justiça. Hora de enfrentar os togados, Os da batina, Escondidos, Ideologicamente drogados, Dos muros de fé, Esquisitice retórica, De um falso libertador. Vamos em frente, Lá tem gente! Aqui também!

Um diálogo sobre a vida e sobre a Luta: Marias, Fernandas, Solanges ...

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Uma mulher disse: perderia o encanto em acompanhar um diálogo comigo pelas redes sociais. Fui ver o motivo: ela não gosta de Lula. Quando compartilhei em minha página pessoal do Facebook, a notícia sobre a transposição das águas do Rio São Francisco, havia uma foto de Luis Inácio. Ela sequer leu a notícia, histórica dado à importância do tema, e fez uma crítica ao meu modo de ver a política e as minhas referências. Ao analisar suas críticas, a qual tem o direito de fazer, percebo que é uma pensar cria do pensamento confuso que ocorre junto a classe trabalhadora, que presa fácil do processo de despolitização, constrói juízos e preconceitos contra o modo de pensar da esquerda política. São presas fáceis do sistema opressor, de um conjunto de religiões também opressoras, enganadoras e alienantes. São vítimas e negação de sua própria classe, sonham com educação de qualidade, saúde de qualidade, sistema de mobilidade humana, mas infelizmente, presos e presas nesta malha urbana c

Parindo a Burguesia!

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Aos dois anos aprendi a falar, aos cinquenta e quatro, a escrever. Que bom. E o espírito e a experiência me cochicham: isto não se aprende, se vive! Resume-se numa "escutação". O debate sobre o golpe de estado, para quem tem apreço pelo  conhecimento e seu impacto perante a justiça social e a caridade, é de fundamental importância e prioritário neste nosso tempo. Nunca esteve tão verdadeira a definição do poeta Cazuza sobre nossa burguesia. Um pouco mais de consciência, pouco menos as vezes. Aqui e ali. Sobreviventes, somos todos. Um carnaval de atitudes. Também de insanidades. Paulistanos são assim. Fazer o quê. Parindo a desgraça. Mas sempre há uma reação. O processo é dialético. O jogo é jogado. O mesmo carnaval tráz esperança. Se transformou no Carnaval do "Fora Temer". Mas muito além da simples montagem de governos, temos que retomar nossa capacidade de pensar uma nação. Exercitar nosso papel perante nossa história e nosso futuro. È fundamen

Fenomenologias!

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Justiça social e caridade. Quem acontece primeiro? Qual o lugar da justiça? Qual o lugar da caridade? O lugar? sei dizer não. Acho que deveria ser em todos. Onde acontece primeiro? Digo sem medo! Assim como a revolução, acontece primeiro de tudo, em nosso coração. Quem acontece primeiro? O amor. Ambas são consequências.

Iustitia: te quero.

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Feridos! Grande dor. Dor de vontade, viu. Não é de medo não. Vamos te buscar. Você? A gente conquista. Não te pedimos, nem te imploramos. Sequer mendigamos. Estás ferida também minha deusa? Te curamos! Quanto tempo? Sei não. Quando deixarmos, criança, preto, pobre, deixarmos parar de morrer! De morte matada. Morte sofrida. Viver a vida. Vivida. Lá tem gente. Aqui também. Vamos em frente. Não só te quero. Não só queremos. Preciso. Precisamos