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Mostrando postagens de fevereiro 25, 2011

"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível"

"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível" Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da "invisibilidade pública". Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social Plinio Delphino, Diário de São Paulo O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são "seres invisíveis, sem nome". Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da "invisibilidade pública", ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura,

Por uma Veneza Suzanense e do Alto Tietê

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Construir condições objetivas para enfrentar problemas antigos com muito mais energia, capacidade, conhecimentos e competência é nossa missão. Os moradores poderão aos finais de semana e nos dias de sol, passear e conviver nas largas calçadas frente às suas casas em torno dos quarterões, que agora em vez de ruas de paralelepípedos, possuem as águas límpidas do Rio Tietê, povoadas de mandi, lambari e tilápias. Os jovens do bairro e toda a cidade terão a opção aos esportes aquáticos, que permitirá mais uma opcão de transporte para a região leste. Esta é uma resposta grandiosa do povo do século XXI para todos que sabem que o espírito humano, desde sempre, tem a capacidade de adequar a obra da criação ao seu novo tempo e a sua sempre nova realidade Qualquer semelhança da proposta, motivo de piadas para alguns, com os vídeos abaixo, não é mera semelhança. É fruto do acúmulo que temos... permite ousar e viver na dimensão de nossa grandeza....