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Mostrando postagens de abril 17, 2010

A forja, o forjar. O morno que se vomita

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A língua como ferro dura, inflexível, se fria: se esfria, gela. Forjada no calor do espírito penetra imutável, transcende no devir da crítica, do ver e julgar. No dia e na noite, no quente no frio no rural no urbano no capital no trabalho no legítimo no ilegítimo. Na mentira na verdade Na coragem na covardia Na Morte na vida Na política na guerra Na presença na omissão Na razão no coração. Se faz mais forte na terra Presente na consciência Formada, violentada Porém resistente. Das escolas, dos cursos, Dos mestres ignorantes, (Des)comprometidos, egoístas.

Carta a Miguel Reis

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Querido Miguel, companheiro da luta.....                                                                                                           Planeta Terra, 16 de abril de 2010 Tenho pensado muito neste últimos tempos à luz da experiência intensa de nosso esforço junto, e ao mesmo tempo parte, do Governo Popular. Não poderia ser diferente. Dos aprendizados em andamento, eternos por sua natureza, mas na ousadia de ente que julga, dotado de razão, inundado por sensações e, prisioneiro as vezes por opção, as vezes não, dos humanos instintos e sentimentos, me proponho a concluir, estabelecer e construir pressupostos. Das conclusões, imutável é o ensinamento de meu velho e morto pai, que diz: casa que falta pão todo mundo briga e ninguém tem razão; das coisas, a mais feia é brigar por causa de mistura e; amigo é dinheiro “honesto” no bolso. (o grifo de “honesto” é meu). Tenho partido deste ensinamento e extrapolado julgamentos, análises e critérios para a política. Quando fa