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Mostrando postagens de 2025

A Importância da Parentalidade e do Desenvolvimento Infantil

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Convite para a Live: Como fortalecer vínculos e lidar com comportamentos difíceis na infância No próximo dia 22 de setembro, às 19h30 , acontecerá uma live especial sobre Parentalidade e Desenvolvimento Infantil , transmitida gratuitamente pelo canal @PsicoEducareAcolher no YouTube. O encontro será conduzido pelas psicólogas Stefany Montagner (CRP 06/199657) e Ananda Bolson B. Lopes (CRP 06/220204) , profissionais comprometidas com o acolhimento, a educação e o fortalecimento das relações familiares. Por que este tema é tão relevante? Educar uma criança é uma das tarefas mais desafiadoras e, ao mesmo tempo, mais transformadoras da vida humana. No entanto, a parentalidade não vem com manual: diante de situações como birras, dificuldades de convivência ou comportamentos desafiadores, pais e responsáveis muitas vezes se sentem perdidos, sobrecarregados e até mesmo culpados. O encontro se propõe a oferecer ferramentas práticas e fundamentadas na Psicologia Comportamental , capaze...

Vento novo para a segurança pública: da defesa social e prevenção da violência à “Universidade da GCM”.

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A notícia de que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, pretende criar uma “Universidade da Guarda Civil Metropolitana” abre espaço para um debate urgente sobre os rumos da segurança pública no Brasil. A medida, ainda que parta de um governo conservador, pode significar mais do que um gesto administrativo: pode sinalizar a abertura de um campo de disputas e de possibilidades para uma política de segurança pública integrada, cidadã e fundamentada em direitos humanos. É importante lembrar que a primeira Secretaria de Defesa Social e Prevenção à Violência do Brasil foi criada em Suzano (SP) pelo então prefeito Marcelo Cândido, do Partido dos Trabalhadores. Naquele momento, buscava-se uma política inovadora, que deslocasse o eixo da segurança pública do patrimonialismo colonial — sempre voltado à proteção da ordem e da propriedade — para uma perspectiva de defesa de direitos e convivência democrática . Infelizmente, ao longo dos anos, essa chama foi sendo apagada e o campo perdeu seu...

Manifesto em Defesa da Democracia, Contra a Violência Política de Gênero e em Apoio à Vereadora Inês Paz

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O parlamento brasileiro é amplo, diverso e vital. Com seus três níveis de governo, composição federativa e representatividade popular, estende-se por todo o território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, enraizado em seus 5.569 municípios, 26 estados e um distrito federal. É nesse espaço, fruto da luta histórica por cidadania e justiça social, que o povo exerce, ainda que de modo desigual e tensionado, o direito de fazer valer sua voz. O parlamento é o mecanismo vivo da democracia . Ali se molda, no tempo e na história, o destino da nação. Quando atacado em sua essência, todos nós somos atacados; e a própria história corre o risco de autodestruição. Isso ocorre quando a humanidade diversa que compõe o parlamento é ofendida em seu maior patrimônio: o decoro , que sustenta a dignidade de seus membros e a legitimidade da representação popular. Na cidade de Mogi das Cruzes , assistimos nascer um germe perigoso da negação da vida democrática. Durante sessão da Câmara Municipal, o v...

O Aprendizado Fraturado da Humanidade

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Há épocas em que a humanidade parece subir uma ladeira, lenta mas constante, levando nas costas a promessa de que o saber se acumula e se expande como o curso natural de um rio. Essa foi, por muito tempo, a fé oculta de quem acreditou no progresso, na ciência, na pedagogia: cada geração herdaria o fogo e acrescentaria sua centelha, até que, um dia, todos veriam a luz. Mas estamos numa época diferente. Aqui, o rio se partiu em mil afluentes que não convergem; aqui, a ladeira virou abismo. O aprendizado da humanidade, que parecia linha ascendente, mostra-se fraturado, estilhaçado em contradições profundas. De um lado, criamos inteligências artificiais que traduzem em segundos o que antes exigia vidas inteiras de estudo. Do outro, multiplicam-se os que acreditam que a Terra é plana, que vacinas matam, que ditaduras são saudáveis. O século XXI é, ao mesmo tempo, o da biotecnologia sofisticada e da superstição primitiva. O fascismo, que parecia ter sido derrotado pela memória dos camp...

Comunhão

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A comunhão é o instante em que percebemos que não existimos sozinhos. É o gesto de sentar-se à mesa, de partilhar o pão, de rir junto, de chorar junto. É a experiência de que a vida ganha sentido quando se abre ao outro. A comunhão não é fusão que apaga diferenças, mas encontro que as sustenta. É o milagre do plural: cada voz única compondo um canto coletivo. Poeticamente, a comunhão é imagem da roda. As mãos dadas, o corpo que dança, o canto que ecoa em muitas bocas, mas se torna um só som. É também silêncio compartilhado: dois que se olham e entendem sem palavras. A comunhão é a certeza de que a verdade não se guarda em cofres individuais, mas se expande quando é partilhada. Na prática, a comunhão se concretiza em gestos cotidianos. É a refeição feita em família ou em comunidade, onde o alimento se torna vínculo. É a assembleia popular, onde decisões são tomadas coletivamente. É o mutirão da roça, onde o trabalho se faz mais leve porque é feito em conjunto. É a solidariedade de q...

Esperança: um patrimônio da humanidade

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A esperança não pertence a um tempo, a uma cultura ou a uma fé particular. Ela é um patrimônio da humanidade, um fio invisível que atravessa séculos e gerações, renovando-se de acordo com as exigências de cada época.  Longe de ser mero consolo ou fuga, a esperança é sempre força vital, horizonte de sentido, impulso criador. Em cada momento da história, grandes pensadores a nomearam e a sustentaram de modos diversos, oferecendo chaves que ainda hoje podemos recolher e entrelaçar. Santo Agostinho a reconheceu como virtude teologal, inseparável da fé e da caridade.  Para ele, esperar é exercício de confiança em Deus, é disciplina interior que protege o coração contra o desespero e contra a presunção. Agostinho inscreve a esperança no campo da espiritualidade, como raiz que sustenta a vida humana diante da finitude. Séculos depois, Tomás de Aquino a descreveu como movimento da alma.  A esperança, em sua visão, é energia que nos lança em direção a um bem difícil, mas possível....

Uma sabedoria tardia, um corpo vivo.

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O corpo envelhece e com ele chegam as dores, persistentes e sempre novas, como se cada manhã fosse um recomeço incômodo. A velhice nos ensina que a dor não se apaga, mas se transforma em professora: é preciso reaprender a andar, reaprender a respirar, reaprender a existir. Se a juventude serviu para aprender e a maturidade para fazer, a velhice se revela como o tempo de reaprender tudo de novo e, talvez, fazer melhor — ainda que reste pouco tempo. Mas esse movimento não é apenas biológico. É também histórico e cosmológico. Assim como o corpo se regenera em suas células, o universo se refaz em estrelas que morrem e renascem, e as culturas humanas se reinventam a partir de seus próprios erros. O tempo humano não está separado do tempo do cosmos. Carregamos nos ossos o cálcio das estrelas, nas sinapses a memória da espécie, nos símbolos as ilusões e as verdades de milênios. Não podemos, porém, falar apenas de sabedoria como se fosse conquista serena. A história nos mostra erros, eng...

Entre o vazio e a Justiça Social.

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Vivemos uma época em que os velhos fundamentos se dissolvem. As promessas de eternidade, os dogmas da verdade absoluta e os falsos profetas da ordem já não sustentam a vida. O niilismo nos revela isso sem disfarces: nada está garantido . Esse vazio não é derrota. É a mais radical das ousadias: olhar de frente o nada e nele encontrar a possibilidade de recriar o mundo. Se o céu está vazio, o chão está vivo. É na matéria histórica — no corpo, no trabalho, na luta — que se ergue o espaço da existência humana. O materialismo nos recorda que não somos espectros perdidos no cosmos: somos seres concretos, tecedores de história. O que não podemos experienciar no infinito do universo, podemos transformar no finito da terra, da cidade, da comunidade. A radicalidade da matéria nos convoca a agir aqui e agora, não em outro lugar. Do niilismo nasce uma responsabilidade: já que não existe sentido dado, somos nós que devemos criar. A justiça social não é presente dos céus, mas conquista human...

Michel Siffre: O homem que desceu à escuridão para medir o tempo

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Em 1972, o cientista e espeleólogo francês Michel Siffre decidiu repetir — de forma ainda mais radical — uma experiência que já havia conduzido dez anos antes. Ele se trancou numa caverna a cerca de 440 pés de profundidade, isolado por 180 dias, sem luz solar, sem relógio e sem contato humano direto. O objetivo não era resistência física, mas investigação: compreender como o corpo e a mente regulam a percepção do tempo na ausência de qualquer referência externa. Siffre, formado em geologia e apaixonado pela psicologia do tempo, acreditava que a chave para entender aspectos profundos da nossa natureza estava na relação entre o relógio biológico e o ambiente. Ao eliminar os marcadores habituais — nascer e pôr do sol, horários de refeições, vozes, sons da vida urbana — ele pretendia observar o funcionamento “nu” do ciclo humano de sono e vigília. O método e a experiência Nos primeiros dias, tentou manter uma rotina guiando-se apenas por sinais internos, como fome e sono. Mas, sem lu...

A saúde que começa pela boca: um papo com quem cuida da saúde bucal..

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A saúde é um patrimônio coletivo. Vai além do bem-estar individual: constitui-se na qualidade das relações que atravessam corpos, territórios e tempos. Pessoas saudáveis constroem comunidades saudáveis. E comunidades saudáveis são aquelas que cuidam umas das outras, em todas as suas dimensões — do invisível ao evidente, do íntimo ao estrutural. Pensar a integralidade da saúde é reconhecer que ela habita cada célula, cada gesto e cada vínculo. Ela pulsa na circulação da água, na qualidade do ar, no silêncio das madrugadas e nas cozinhas das casas populares. Está no alimento que se escolhe — ou que falta — e nas pequenas dores que se acumulam sem escuta. Uma abordagem verdadeiramente popular da saúde pública precisa, portanto, partir da vida concreta e de suas encruzilhadas históricas. É preciso recuperar uma percepção integral da saúde, que nos permita não apenas identificar desafios, mas também construir prioridades compartilhadas, qualificar a gestão e tornar o orçamento público uma...

Graça, humana ou divina: entre a luta e o impossível!

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“Se a graça é divina, ótimo. Ela é abundante e permanente se divino for. Pois a vida é permanente, o mundo é permanente, o universo é também, pois aqui na Terra tem água, tem ar, tem gente, tem consciência…” …Mas tem a graça, que pode ser divina, a graça que pode e deve ser abundante para ter graça na vida e construir a consciência, construir o entendimento — com a graça.” Pois tudo passa. A graça permanece. Pode até ser divina. Mas humana — sei que é.” Em que lugar da história habita a graça? Em que corpo ela se encarna? E, mais ainda, como reconhecer sua presença — não como um dom celestial, mas como uma força concreta que atravessa a vida dos povos em luta? Vivemos num tempo em que o mercado sequestra até a linguagem do sagrado, transformando a espiritualidade em produto, o cuidado em algoritmo e o gesto solidário em moeda de troca. Mas mesmo diante da avalanche de coisificação da vida, ainda há algo que escapa. Há algo que insiste. Algo que resiste. Algo que, talv...

A fala como instrumento de luta e o silêncio como gesto de poder

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No campo da política, especialmente na política feita pelo povo e para o povo, a fala é uma das principais ferramentas de transformação . É por meio da palavra que denunciamos injustiças, que construímos sentidos coletivos, que organizamos a ação e fortalecemos a luta. A fala — quando está conectada à vivência, à consciência e ao projeto político — não é apenas expressão individual . Ela se transforma em ferramenta coletiva, instrumento de disputa simbólica e ponte para a construção de alianças. É por isso que, no campo popular, a escuta e a fala andam juntas . Quem fala precisa saber de onde fala. Quem escuta, precisa reconhecer o valor de cada voz. E não são todas as vozes que têm o mesmo peso na luta por justiça social. Quando uma pessoa negra, indígena, periférica ou uma mulher assume o protagonismo político, ela carrega o poder de falar a partir da dor, da experiência concreta e da resistência cotidiana . Esse é o chamado “lugar de fala”. Não se trata de privilégio, mas de legitim...

O Ataque ao Pix é um ataque à soberania Tecnológica Brasileira

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No dia 15 de julho de 2025, o governo dos Estados Unidos, sob comando de Donald Trump, anunciou a abertura de uma investigação comercial contra o Brasil. O motivo alegado? Práticas supostamente desleais. O alvo implícito? O Pix, sistema de pagamento eletrônico gratuito, instantâneo e universalmente adotado no Brasil. Essa movimentação do Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) escancara um conflito de interesses que vai muito além do comércio internacional: trata-se de uma ofensiva política e econômica contra a autonomia tecnológica brasileira. O que está em jogo: a disputa por infraestrutura de poder O Pix, com mais de 175 milhões de usuários e responsável por R$ 2,6 trilhões em transações só em abril de 2025, se consolidou como uma infraestrutura nacional essencial, usada por pessoas físicas, pequenas empresas e serviços públicos. É um instrumento de democratização do acesso financeiro — especialmente para os setores populares — que rompe com a lógica de dependênci...

Tecnologia ou dominação? Por que a soberania tecnológica é urgente para a democracia

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Enquanto você lê este texto, as gigantes da tecnologia — Google, Meta e outras — estão gastando milhões para moldar leis, influenciar decisões públicas e proteger seus próprios interesses. Segundo dados divulgados pela BBC, essas empresas gastaram mais com lobby em 2024 nos Estados Unidos do que qualquer outro setor — ultrapassando até mesmo os gastos da indústria bélica e da saúde privada. O que está em jogo não é apenas economia, mas poder político . A pergunta que não quer calar: quem governa a vida digital do nosso tempo? Hoje, os algoritmos que definem o que vemos, o que consumimos e até como votamos são escritos por empresas que não foram eleitas por ninguém . Elas decidem o que pode ou não circular. Controlam nossos dados, moldam nossos desejos, acumulam poder simbólico, político e econômico sem qualquer compromisso com os interesses coletivos. Quando as gigantes do Vale do Silício gastam bilhões para manter o poder, não é apenas sobre negócios. É sobre democracia. A ...

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBTI+ NO ALTO TIETÊ.

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Por PPPlebeu | 25 de julho de 2025 "Nosso corpo não é silêncio. É campo de batalha, é bandeira hasteada, é semente de justiça num chão duro de abandono." – Coletivo MAC – Muito Além da Causa Neste dia 25 de julho, às 18h, o auditório da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes se transforma em palco de uma escuta necessária. A audiência pública sobre a saúde da população LGBTI+ no Alto Tietê não é apenas um evento: é um gesto de reparação histórica, um chamado à dignidade e um ensaio de futuro. A presença da vereadora Inês Paz e do deputado estadual Guilherme Cortez , junto a coletivos como o Fórum Mogiano LGBT+, Frente LGBTI+ de Suzano e tantas vozes insurgentes da região, abre espaço para algo maior: a afirmação de que viver plenamente não é privilégio — é direito. Abrangência: quando o SUS encontra a cor da diversidade A Constituição diz que saúde é para todas, todos e todes. Mas na prática, o acesso pleno e digno da população LGBTI+ aos serviços públicos de saúde ...

Saúde é direito, corpo é território: a luta LGBTI+ no Alto Tietê

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Neste dia 25 de julho de 2025, a Câmara Municipal de Mogi das Cruzes abre suas portas para uma audiência pública sobre a saúde da população LGBTI+ no Alto Tietê. A atividade, que contará com a presença da vereadora Inês Paz, do deputado estadual Guilherme Cortez e de diversos coletivos e organizações da região, marca mais que um encontro institucional. Ela representa uma oportunidade histórica de afirmar que saúde, para além de um direito universal, precisa ser praticada como escuta concreta, cuidado situado e política de reconhecimento das diferenças. O que está em pauta não é apenas o acesso aos serviços do SUS, mas o direito de existir com dignidade e ser cuidado com respeito — em todos os territórios do corpo e da vida. A Constituição brasileira afirma que saúde é direito de todas, todos e todes. O SUS, sistema de saúde público e universal, já possui diretrizes nacionais que reconhecem a população LGBTI+ como um grupo com demandas específicas, desde a criação da Política Nacional...

Nota Oficial: A Obra da Fatec em Suzano e o Direito à Memória Pública

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Na última semana, diversos veículos locais noticiaram com entusiasmo o “ritmo acelerado” das obras da nova unidade da Fatec em Suzano, prevista para ser entregue ainda este ano. A matéria divulgada pelo portal Fiscaliza Mogi, inclusive, destaca a visita técnica do prefeito Pedro Ishi ao canteiro de obras, acompanhado do ex-prefeito Rodrigo Ashiuchi, do presidente da Alesp André do Prado e do deputado federal Marcio Alvino. A imagem transmitida ao público é de um esforço recente, eficiente e meritório da atual administração municipal. Contudo, para quem conhece a história desta cidade e acompanha de perto as políticas públicas com responsabilidade, é impossível ignorar um dado central que foi simplesmente apagado da narrativa oficial: a obra da Fatec Suzano foi viabilizada ainda em 2010, com a doação do terreno feita pelo então prefeito Marcelo Candido . São, portanto, mais de 14 anos de espera, paralisações e omissões institucionais . O projeto atravessou o governo Tokuzumi, passou...

Crise, contra o fascismo e a favor da esperança: por que a mudança parte das cidades

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Vivemos tempos de travessia. O capitalismo global, em sua fase atual, chega ao limite e destroi a partir de suas próprias entranhas: financeirização desenfreada, destruição ambiental, aumento da pobreza, precarização do trabalho e um modelo de democracia em frangalhos. O sistema produziu riquezas, sim. Mas concentrou tanto poder e renda nas mãos de tão poucos que hoje a conta chegou: Famílias endividadas nos países centrais Trabalhadores empobrecidos nas periferias do mundo Pequenos produtores esmagados por monopólios A terra exausta, o clima em colapso, a vida ameaçada. O capitalismo foi, por séculos, robusto para os que enriqueceram com ele. Mas nenhum sistema social sobrevive de crises eternas. O que estamos vivendo agora é o esgotamento de um modelo que não serve mais à humanidade. O Rancor Virou Moeda Política Diante desse cenário, o fascismo não surge por acaso. Ele é o grito do sistema para tentar manter o controle quando o povo começa a p...