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Mostrando postagens de abril, 2017

Fraternidade sem muros nem fronteiras

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Suzano-SP: UBSF atendida por médico cubano - Dr Dagoberto Fiquei sabendo que os malditos cubanos comunistas enviaram vinte centenas de médicos à Síria! Fui checar. Na verdade são dois mil médicos que podem participar, a partir de uma operação muito rápida, de resgates e apoios humanitários. Interessante observar este movimento. Tem muita pedagogia neste processo. Em tempos de crise do sistema capitalista, quando o excesso de liquidez incomoda os acumuladores de capital. Quando inicia-se uma curva, mesmo que modesta, de avanços na conquista de direitos, como ocorreu na América Latina nestas últimas duas décadas, o sistema começa a entrar em colapso. Como a economia é política, a saída para uma crise econômica é sempre Política. Para o sistema capitalista a saída é desconstruir os excessos. Para isto existem as guerras e as políticas neo liberais. Toda guerra, nascida de ações políticas, resultado desta, baseia-se em princípios e orienta-se aos objetivos e metas dos i

Liberdade, senhora do tempo e das cores!

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Todo tempo, quanta força. Nas menores e nas grandes. Muita graça, beleza. Fé e raça. Plenitude total? Claro que não! Mas és firme, destemida. Amada, querida. Pra agora é o que basta. Ninguém te engana. Tampouco pouco. Nem todo o tempo. Força nas horas, Sabes do poder, És água no dique, Saberes da selva. Das gentes, das coisas, Fraternidade total. És pobre, tens quase nada Por hora basta, sabes. O poder que vem, de quem. De quem não te engana. De quem ama, sem fama, Racionalidade total. Vamos em frente, Lá tem gente. Aqui também

Cristãos em Pascoa desde Ramos

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O que esperar de mim? Espírito mole, finito. Maledito, de pouca fé. Sai daqui satanás. Cadê sua humanidade? Aquela caducada escondida, Pensa acamada, doida Está mesmo abobada. Sem nexo, desmiolada. Na praça montada, Em corpo dominado, Oh alma penada! De quinta santa em quinta, Veste a camisa amarela, Vai pra praça ajoelhar, Matar de novo Barrabás! O gente de pouca fé, Sem alma, pouco corpo, De banha em banha, Nem fica em pé. Gente bandida, Covarde ferida, Como zumbi caminha Consumo suicida. Dura realidade, alienada. Que nos resta? Quero fugir, sair! Ressuscita-me, ressuscita-me! Alienada dura, realidade? Solte me! Pouco corpo. Ousada esperança. Ressuscita-me! Ressuscita-me! Homens? Pássaros? O que é? O que vale? Quer voar, caminhar. Escolha, sabes que é. Esperança, só tu me salva.

Enfrentamentos?

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A arte para a crítica. O espetáculo. Pra opinião pública! Triste encruzilhada. Dói no coração e n'alma. Catarse pra que te quero. Vá pra longe de mim, Me incomoda, me moi. Quero que pense, Que fale , viva, Intensamente, sem medo. Me penetre, me transforme, Me permita ser, Me convença a amar, Não qualquer amor, O amor da vida, da luta, Da justiça pra valer, De um agir sem rancor, Daquilo que nos liga, De João Pessoa ao Imperador Da república ao expedicionário, Num evangelho libertador, Daquele chamado Cristo, Fiel e sonhador, Salve o povo da rua, Salve o povo, Salve a rua, Salve o evangelho, Salve a luta, a justiça. Hora de enfrentar os togados, Os da batina, Escondidos, Ideologicamente drogados, Dos muros de fé, Esquisitice retórica, De um falso libertador. Vamos em frente, Lá tem gente! Aqui também!